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Enviada em: 11/05/2019

O patrimônio histórico Brasileiro está em decadência nos aspectos estruturais e possuí administração e preservação horrendas por parte de seus respectivos responsáveis, sendo tal afirmativa demonstrada e comprovada pela complexidade da atual sociedade nacional, que consiste em: uma geração contemporânea sem contextualização histórica, um futuro incerto e um passado que está gradativamente desaparecendo. Concomitantemente, nota-se inúmeros historiadores e arqueólogos preocupados com o pregresso, com a cultura e a estrutura que formaram a atual conjuntura brasileira, entretanto, quem assegura o legado memorável do Brasil é o Estado, e este é negligenciável e defeituoso em todos os aspectos, logo, o patrimônio cultural e histórico, sob o domínio do Estado, não será preservado. Ajudas humanitárias insuficientes, também demonstram a irresponsabilidade e a despreocupação da população sobre tal questão.      Em primeiro lugar, o patrimônio histórico é crucial para todos os aspectos sociais que envolvem os seres humanos. Com a ausência da história: diversos aspectos atuais se tornariam inexplicáveis, erros cometidos anteriormente emergiriam assolando toda a sociedade, uma população desprovida de conhecimentos históricos aumentaria drasticamente em seu número e, por consequência, se tornariam mais vulneráveis à dominação por doutrinação de ideologias demagógicas aplicadas pelos mal-intencionados detentores do poder e da sabedoria. Eventualmente, com a depredação acentuada do patrimônio histórico cultural, torna-se explícito o exorbitante problema e as possíveis consequências geradas pela má-administração deste fato na sociedade por parte do Estado e do povo.      Por consequência, é necessária uma conscientização geral na população, por meio da aplicação da educação satisfatória e descente, para que os cidadãos abram seus olhos para o presente problema e as catastróficas consequências que a atual questão concretizará na sociedade. Com tal feito, todos oferecerão um ótimo apoio e excelente controle sobre o patrimônio histórico brasileiro, assegurando uma independência da população perante o Estado por meio de arrecadações e ONGS, resultando em uma geração contemporânea com contextualização histórica, um futuro quase certo e um passado visível aos olhos de todos.