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Enviada em: 14/05/2019

A falta de preservação do patrimônio histórico cultural, é um grande problema da atualidade. Tendo em vista o desastre ocorrido no Museo Nacional, em 2018, é necessário a preservação dos tais. Porém a falta de investimentos e o desinteresse da sociedade têm sido os principais empecílios, sendo necessário combatê-los. Em primeiro lugar, preservar um patrimônio histórico, é preservar a história, a identidade de um povo. Indo de encontro a isso, o ex-presidente, Michel Temer, estabeleceu um teto para os gastos públicos, que como consequência terá um diminuição ainda maior para os cuidados de centros e locais históricos. Ações como essa, só tornará a decadência dos patrimônios históricos ainda maior. Además, o desinteresse por parte da sociedade, pesa muito na não preservação desses locais. Por a população não ter o hábito de visitar, museos, bibliotecas e centros históricos, o interesse do governo em preserva-los é ainda menor, e fica ainda mais, por a sociedade não cobrar das autoridades responsáveis a manutenção e preservação desses patrimônios. O que agrava grandemente o problema. Medidas, portanto, são necessárias para a resolução desse impasse. Segundo Bejamin Flanklin, o ato de investir nos renderá sempre coisas melhores. Dessa forma, cabe ao Ministério da Cidadania- atual Orgão Público que cuida das demandas culturais- destinar uma maior verba aos estabelecimentos onde se encontram os bens históricos e culturais. Além do mais, é dever da Secretária Especial de Comunicação Social, criar propagandas e transmiti-las nas mídias, afim de concientizar a população da importância do conhecimento de sua história e cultura. Essas medidas que irão impedir que, o que ocorreu no Museo Nacional se repita garantindo assim, a preservação da memória da sociedade brasileira.