Materiais:
Enviada em: 22/05/2019

Segundo o presidente Cyro Laurenza do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conspresp)  “A grande dificuldade que nossas cidades têm de manter um patrimônio histórico é que não temos uma cultura de preservação.''  Hodiernamente, o patrimônio histórico cultural no ramo da arquitetura é menos prestigiado no Brasil. Pois sobreleva os interesses sociais e econômicos de especuladores imobiliários. Destarte atualmente ''preservar é muito mais que tombar.'' Que pode ser investido a bens móveis e imóveis de interesse cultural/ambiental em várias escalas interativas como a de um município, de um estado, de uma nação ou de interesse mundial, quais sejam: acervos, fotografias, livros, mobiliários, obras de arte,ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas, entre outros.   Gerando a desinformação sobre bens e espaços tombados é notório o desconhecimento do conceito e da importância por parte do governo por meio de má gestão de verbas públicas, juntamente com a corrupção ocasionando a perda da viabilidade financeira.  Dessa forma, de acordo com os direitos constitucionais a preservação do patrimônio histórico cultural brasileiro deve ser colocada em prática, não apenas de cunho físico, mas social ético-moral, apresentando a importância da preservação para a sociedade.