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Enviada em: 03/06/2019

Emília viotti da Costa, um povo sem memória, é um povo sem história. Desde o Iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou expressivamente nas sociedades mundiais. É possível afirmar que a preservação do patrimônio histórico cultural vem sendo esquecido excluído e abandonado. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas consequências e possível solução para esse impasse.  A princípio, evidente que, infelizmente os patrimônios não são preservados. Visto que segundo o portal G1 incêndio destrói Museu Nacional do Rio de Janeiro, deixando em caos com danos irreparáveis. Nesta respectiva, considera-se que, segundo na visão do sociólogo Iluminista, John Locke, o estado deve garantir o direito naturais e inalienáveis do homem. Logo, é lamentável, que em um país representante de uma política em defesa de direitos humanos ambientais sociais possua a irresponsabilidade de assegurar a integridade de uma nação.     De acordo com o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo. Nesta Ótica, Patrimônio Histórico cultural despertam interesse da localidade, e uma ligação entre a população e sua identidade cultural de um passado para o futuro.     Entenda-se, portanto que é necessário que a população Entenda os riscos se não preservar o patrimônio. Nesse contexto cabe o governo federal, somado com o ministério da cultura, promover campanhas por meio de palestras, conscientizando a população sobre a real importância histórico cultural, a fim de que seria possível diminuir perdas de coisas tão importantes para a educação dos cidadões.