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Enviada em: 15/06/2019

O patrimônio histórico cultural é a base de qualquer nação. É o inicio do desenvolvimento, tradição e conhecimento. Embora seja de extrema importância, a história do Brasil morre a cada descuido humano, a cada incêndio ocorrido em sua riqueza histórica, que após as chamas, só resta sujeira e cinzas, que levam consigo parte da cultura do Brasil e suas origens.    Em 2018, o país sofreu um incêndio no Museu Nacional, o mais antigo centro de ciências do Rio de Janeiro. Que serviu no ano de 1808 como lar do Dom João VI, e detinha a maior coleção arqueológica egípcia da América Latina. Nele também constava, o primeiro fóssil humano brasileiro, de Luzia, que ficava em exposição, e a máscara indígena do povo Ticuna, que desvendou parte das raízes culturais do Brasil, e do primeiro povo que habitou essa terra.   No dia 14 de fevereiro, dois patrimônios históricos muito importantes para a cidade de São Carlos, foram demolidos por uma empresa sem autorização. Moradores da região ficam desolados, e pedem mais atenção aos seus patrimônios, a algo que deve ser preservado e visitado e não destruído. Foi perdido ali, grande parte de história da cidade.    Portanto, cada patrimônios destruídos, leva juntamente a herança deixada para o povo, destrói momentos e histórias que são incalculáveis. Cabe ao governantes deputados federais, prevenir todos esses bens restantes, e criar projetos de segurança, observar a vizinhança e os possíveis riscos, e se houver tomar as medidas cabíveis, como retira-lo de perto, adquirir pessoas físicas para cuidar 24 horas, e câmeras da captação de todo o ambiente. Cabe, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), conscientizar o corpo docente, para que em meio aos educadores possa repassar para as crianças, e mostrar a importância da preservação cultural. Assim, dessas maneiras essa problemática não irá mais se repetir.