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Enviada em: 22/06/2019

Grécia e Rome, lugar de desenvolvimento da humanidade, também foi o berço dos patrimônios históricos antigos e muitos preservados. Na contemporaneidade, entretanto, quando se observa  a preservação do patrimônio histórico cultural brasileiro, vê-se que, infelizmente, os nossos patrimônios não possuem a devida atenção como os de Roma  e Grécia. Dessa forma, é necessário analisar o fenômeno para solucioná-lo.       Em primeiro lugar, a incompetência dos órgãos  responsáveis é umas das causas que se destacam na sociedade. Para ilustrar, no  ano de 2019, houve um incêndio no Museu Nacional do Brasil, que segundo o site de notícias Metrópoles, o acidente foi intensificado por conta das irregularidades do museu. Diante disso, a negligência dos órgãos responsáveis levou o Brasil a perder uma vasta gama de documentos históricos sobre a nossa própria história. Como consequência, vários anos de cultura, história e pesquisa foram apagados do Brasil.       Além disso, a falta de patriotismo dos brasileiros agrava a problemática abordada. Uma vez que, a não identificação com o país em que vive, muito provavelmente, eles não irão ajudar ou se compadecerem dos desastres que ocorrem. Um exemplo disso, segundo o jornal Globo, vários brasileiros estavam doando dinheiro para a catedral incendiada em París. Diante dos fatos, nota-se que alguns brasileiros preferem contribuir para os outros países. Como resultado, a sua própria nação não obterá recuperação.       Urge, portanto, uma medida necessária para preservar o patrimônio histórico cultural do Brasil. Logo, o Ministério da Cultura (Minc) deve investir  em reformas dos patrimônios históricos e culturais, por meio  de parte os impostos arrecadados pelo Ministério da Fazenda, para que os nossos patrimônios sejam restaurados e preservados o quanto antes. Com essa medida sendo posta em prática no Brasil, é esperado que os nossos patrimônios sejam tão preservados quanto o de Roma