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Enviada em: 20/06/2019

Negligência, demolições, aculturamento. Esses são os fatores que comprometem a preservação do Patrimônio histórico cultural brasileiro, tanto material quanto imaterial. No entanto, desde 1500 com: o processo de colonização, primeiras construções arquitetônicas, artefatos indígenas e celebrações religiosas de Anchieta. Colaboraram, para todo alicerce da história e sociedade do país, nau qual, através desses materiais obtêm-se conhecimentos científicos do passado, e aprimoramento para educação. Portanto, nos últimos dias está sendo ameaçado.      O descaso, tem-se perpetuado há anos, e, cada vez mais, presenciamos tombamentos, fechamentos de igrejas, portos, prédios e estações históricas. Pois, devido à falta de investimento para realização de manutenção, se degradam com o tempo. O setor do Governo, responsável pela preservação desses legados, é o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Entretanto, devido a restrição de verbas públicas, o órgão corre risco de fechar as portas.    Com o incêndio do Museu Nacional, dívidas do museu de Santos Dumont ocasionando no fechamento. Esses fatores, desencadeiam fortes impactos na educação, porquanto, todo material de pesquisa e artefatos feitos por nossos antepassados que são utilizados em aulas e exposições para o público. Estão ameaçados e muitos já se deterioraram. Diante desse cenário, temos dois extremos de opiniões públicas, na qual uma parcela de pessoas não faz indagação da causa. Pois, alegam que o Governos deverias investir em outros setores, que gere mais capital para sociedade. Porém, esse argumento não tem base, porque, o que estamos colocando em risco a didática das nossas futuras gerações e desenvolvimento de novas descobertas.   Portanto, é necessário que a lei “saia do papel” e seja aplicada na prática, pois na Constituição Federal, justiça que, o Poder Público deve assegurar o patrimônio histórico. Proporcionando mais verbas públicas para manutenção e mantimento, favorecendo aulas, palestras, atividades sociais e minicursos para sociedade ter contato direto. É preciso que haja investimentos, não só nas estruturas, mas também na qualificação de profissionais e aumento de funcionários do Iphan, para assim todo o país ter uma boa assistência e fiscalização ao Patrimônio.