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Enviada em: 04/07/2018

Segundo Platão, filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, ele afirma que a não participação da sociedade na política, resulta em ser governado por pessoas inferiores. Na contemporaneidade, evidencia-se a violência no transporte público brasileiro e o excesso exagerado de carros, dificultando assim, a mobilidade nas grandes cidades.      Nesse contexto, sabe-se que a violência no meio urbano é alarmante no cotidiano, e todo a apreensão dos brasileiros agrava, por exemplo, problemas de saúde. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, apontam-se para mais de 2,5 mil ocorrências de assalto e agressão aos cidadãos. Em retomada, observa-se o tormento que isso gera a população ocasionando problemas físicos e psicológicos. Em decorrência disso, a população fica à merce do perigo urbano em grandes centros e não há quem recorrer.     Ademais, o excesso de automóveis nas vias públicas é outro fator preocupante, pois conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), esse problema estimula a poluição do meio ambiente nos centros metropolitanos. Outrossim, a Confederação Nacional do Transporte estima que a frota de carros no Brasil é de 51,2 milhões, equivalente a um carro para cada quatro brasileiros. Por isso, faz-se presente medidas para resolver esse empecilho.          Diante do exposto, entende-se que o Ministério de Segurança Pública deve fiscalizar os meios de transportes capacitando os policias rodoviários almejando assim, o bem estar de todos. Além disso, a criação de delegacias voltadas a crimes em ambientes urbanos perfaz-se eficaz promovendo convicção à população. Ainda assim,  a sociedade deve buscar meios de transportes alternativos de transportes como metrôs e bicicletas que são transportes que não agridem o ecossistema. Dessa forma, poderemos contornar o caos presente no transporte público.