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Enviada em: 15/10/2018

No decorrer do século XX inicia-se a industrialização tardia do Brasil, acarretando uma urbanização acelerada sem pespectiva de organizar de forma coerente a população que ali chegava o que nós trás ao cenario atual onde se tem superlotações altos preços e muita demora na locomoção dos brasileiros. Nesse contexto, deve-se analisar, como está sendo tratado a locomoção pública, que se encontra perto do colapço.    A Constituição federal de 1988 deixou como tarefa dos municípios o transporte público. Sob essa ótica, as cidades deram a tarefa as empresas privadas, que terceirizaram e não investe de forma adequada nas soluções de problemas decorrentes, como, transporte de má qualidade, poucas opções de transporte trazendo assim a superlotação dentre outros. Consequentemente, se desenvolverá um sistema de transporte mais caro e inadequado.      Outrossim, as manifestações de 2013 contra o aumento da passagem de ônibus, além, do excesso de pessoas que  usam um de má qualidade. A luta pelo direito a locomoção, que faz parte dos direitos humanos, é de suma importância para se mudar o cenário atual. Isto é, mostra aos governantes onde se deve receber mais tempo de seu trabalho. A fim, de uma constatante adaptação deste sistema atrasado.    Portanto, os fatos supracitados evidenciam a necessidade de uma mudança no sistema público de transporte. O Ministério de Transporte deve acabar com os monopólios das empresas privadas, liberando a livre concorrencia entre si, e incentivar a vinda de tais. Nesse sentido, o Ministério de Orçamento e Planejamento juntamente com do Transporte devem aumentar e modernizar o sistema de ônibus, investindo também, em um maior número de áreas para o transporte público e colocar nelas programas como BRTs e VLTs, onde e possível o transporte aquático, por meio de investimentos da União e municípios, a fim, de melhora a locomoção diária  do cidadão.