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Enviada em: 14/08/2017

Muitas cidades brasileiras vivem um colapso da mobilidade urbana. As grandes distâncias a serem percorridas pelos trabalhadores nas metrópoles,juntamente,com os sistemas de transportes públicos deficitários que têm provocado engarrafamentos quilométricos e grande poluição do ar.       Logo, após a segunda Guerra Mundial, a urbanização do Brasil ocorreu de forma rápida e não planejada, assim, os centros urbanos locais de centralização dos setores de trabalhista que deveria ser também a região de moradia dos trabalhadores, no entanto, essa não é realidade, haja vista, que quanto mais próximo desses polos comerciais maior é o valor imobiliário,dessa maneira, a classe operária e mais pobre têm como residências as áreas mais afastadas com valores menores. Dessa forma, causando o problema de trânsito caótico e engarrafado, já que são muitas pessoas se deslocando de grandes distancias  para os locais de trabalho.      Soma-se a isso, a meta de rodoviarismo do ex-presidente Jucelino Kubitshek, que tinha o intuito de trazer empresas automobilísticas para o país. Devido a isso, a população possui uma cultura onde o automóvel próprio é sinal de conquista, ao passo que, os transportes públicos são sem infraestrutura e associado como uso de classe baixa, desse modo, levando as pessoas a buscarem cada vez mais a ter o seu veículo o que corrobora para o aumento preocupante do gás carbônico(CO2) na atmosfera, segundo pesquisas da Energia e Meio Ambiente, o País tem alcançado uma emissão de 220,5 milhões de toneladas anual de CO2.      Dessa forma,portanto,é necessário que Engenheiros urbanos faça novos planejamentos dos transportes públicos, optando por modelos de ônibus como de,Londres, que possui duplo andar suportando mais pessoas e diminuindo os engarrafamentos.Por sua vez,o DETRAN em parceria com a mídia devem fazer propagandas e campanhas informativas sobre o bem ambiental de trocar a gasolina por etanol, pois diminui o lançamento de CO2. Por fim, as escolas devém fazer palestras aconselhando os alunos a usar mais a bicicleta e promover projetos de “pedalas” nas cidades.