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Enviada em: 23/10/2017

Um dos direitos fundamentais das pessoas é de ir e vir. Porém boa parte das metrópoles brasileiras não está conseguindo viabilizar esse direito de maneira satisfatória para população. Temos exemplos de cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro que lidam com o desafio de utilizar o transporte público com diversos problemas. Além desses fatores, é importante evidenciar que quando se trata desse assunto, não estamos falando somente de meios de transportes, mas também da à infraestrutura, como estações, terminais e paradas de ônibus. A insatisfação com o transporte coletivo não é assunto recente, como mostra a pesquisa feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) entre os anos de 2011/2012, que destaca em 60% o descontentamento com os serviços prestados pelo município, um dos problemas mais abordados, foi à superlotação, tarifas não correspondentes ao serviços de má qualidade e os atrasos dos ônibus, trens e metrôs.   Logo podemos citar a cidade de Curitiba, que foi notícia nacional pelos protestos em consequência do aumento da passagem, segundo o Site do G1 e organizador do ato, aproximadamente 700 pessoas participaram contra o aumento. Diante dos acontecimentos citados, medidas são necessárias para resolver o impasse. O município em conjunto com o governo deve tomar iniciativas como criar rotas alternativas, faixa de circulação somente para ônibus, dessa forma vai evitar não somente congestionamentos mas também, atrasos e pensando no meio ambiente, criar ciclovias para estimular as pessoas a não utilizarem tantos os automóveis.  É indispensável que seja criado um estatuto ou lei que responsabilize um órgão municipal ou estadual que se comprometa em manter os terminais e estações em condições acessíveis e fiscalizar a estrutura que se encontra os meios de transporte, para desta forma garantir a segurança dos ocupantes e o nível de satisfação.