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Enviada em: 28/03/2018

À partir da década de 60, no governo de Juscelino Kubitschek, o uso do automóvel foi amplificado, com a construção do sistema rodoviário e o estímulo das indústrias e da economia para o financiamento de carros. Nos dias atuais, o desafio é estimular as vias do transporte público no país, em benefício de um trânsito sem turbulências. Embora a ineficiência do transporte público seja notória, deve-se ter o planejamento estatal em dia.        Em primeiro lugar, deve-se levar em consideração o perfil do transporte público no país, que apresenta problemas de infraestrutura urbana, sucateamento dos investimentos públicos e grande parte da população, que paga os impostos em dia, para ter serviços básicos, como um transporte público eficiente. Sendo assim, o que se observa é um Estado ausente, pelo fato de que os investimentos em mobilidade nas vias das cidades brasileiras não sejam solucionados pela falta de planejamento das verbas públicas, associadas com o descaso à população.        Ademais, a necessidade do Estado participativo em estudos referentes à mobilidade urbana mostra-se carente e ineficaz. Como exemplo diário está o trânsito de São Paulo: superlotação de coletivos, automóveis e seus congestionamentos e a falta de espaço para pedestres e ciclistas. Em vista disso, o que vê-se é o descontrole da população, no que diz respeito ao  trânsito, aliado à ineficiência do Estado , na promoção do deslocamento saudável nas cidades brasileiras, visto que o estado democrático, que rege os poderes, foi eleito pela população de forma democrática, na tentativa de solucionar dentre diversos problemas, os de transporte, que são básicos e ferem a dignidade em aspectos sociais.        Fica claro, portanto, a solução dos problemas do transporte público no país: a organização, seja de vias expressas nas cidades e do controle das verbas públicas destinadas ao transporte, para o oferecimento de novas frotas de coletivos para a utilização da população. Além disso, é necessário o respeito ao eleitor, que elegeu o Estado para ser eficaz nas obras e serviços públicos básicos, como o transporte, que precisa de atenção.