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Enviada em: 24/07/2019

Na primeira revolução industrial as florestas naturais foram desmatadas, com o objetivo de minerar em busca de carvão e madeira. Essa prática predatória foi utilizada pelos países da União Européia e EUA como forma de desenvolvimento. O Brasil por ter permanecido subdesenvolvido, e não ter tido condição de utilizar tais práticas à época, hoje enfrenta grande pressão do bloco europeu para não desmatar a Amazônia, em busca de seu desenvolvimento. Com a atual política de favorecimento da predação ambiental adotada pelo ministério do meio ambiente, os acordos comerciais com a união europeia tem sido as únicas barreiras para o desmatamento. Demonstrando dessa forma que a proteção da floresta Amazônica é dever do mundo inteiro.      Apesar da notória hipocrisia dos atuais países desenvolvidos, é evidente que a proteção da Amazônia deve ser uma preocupação mundial. Pois sua extinção aceleraria ainda mais o aquecimento global, e causaria impactos econômicos de produção alimentícia no mundo inteiro. Assim como já esta acontecendo com a França, que está presenciando a queda de produção de seus vinhedos ano após ano. Por isso, é necessário que o desenvolvimento sustentável do Brasil seja um compromisso mundial, para que os problemas da mudança climática não aumentem.      Assim sendo, o Brasil terá de se desenvolver com medidas mais rígidas contra a predação da Amazônia, pois se tornará cada vez mais uma demanda frequente dos países desenvolvidos, para que eles não sejam atingidos pelos males do aquecimento global. Deste modo, em 2019 o acordo entre o Mercosul e a União Européia foi fechado, e um dos pontos centrais para que o acordo continue é o Brasil tomar medidas legislativas mais rígidas  no controle do desmatamento na Amazônia.      Portanto a proteção da floresta amazônica é dever do mundo inteiro  e deve se dá por meio de pressão econômica em acordos comerciais, para que os países desenvolvidos não sejam afetados pelos males do aquecimento global. Deste modo a Amazônia e o mundo são protegidos.