Enviada em: 27/07/2019

A preservação ambiental é um tema que vem ganhando relevância desde o ano de 1972, ano esse que foi marcado pela primeira conferência que tinha por objetivo buscar práticas sustentáveis. Todavia, o desmatamento ainda ocorre, em especial na Amazônia. Ademais, esse desflorestamento se perpétua pela falta de investimentos no setor de proteção do meio ambiente e pelo interesses nos recursos naturais.     De início, vale ressaltar que segundo o site ''infoescola'', a floresta amazônica ocupa um espaço de seiscentos mil hectares e está distribuído entre nove países. Desse modo, é necessário uma elevada verba para que todo esse arvoredo seja mantido. porém, a quantia que é usada para essa atividade e insuficiente, visto que segundo o site ''ESTADÃO'', o Brasil  libera somente 34,2 milhões de reais para seus 200 mil hectares, ou seja, um real para cada seis hectares. Posto isso, percebe-se que há um forte déficit de verba para a preservação da mata local.     Outrossim, é que os interesses capitalistas são grandes fomentadores da desarborização, na medida em que, esses locais são ricos em matérias primas e podem ser usado como terreno pala agricultura e pecuária. Consoante a isso, está a linha de pensamento dos filósofos da Escola Frankfurt, dado que, para esses na sociedade capitalista tudo gira em torno do lucro. Destarte, tal concepção deve ser repensada, já que, caso persista pode causar danos irreversíveis, que nem mesmo a maior fortuna do mudo será capaz de consertar.      Em síntese, a natureza está recebendo atenção e respeito de forma inferior a que ela merece. Dessa forma, é imprescindível que o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), deve  promover uma maior destinação de investimentos para esse setor, por meio de aplicação de multas para instituição que participam do desmatamento. Para que, esse dinheiro que as empresas adquiriram de forma ilícita seja usado para a proteção dos ecossistemas brasileiros, e dessa maneira os termos da conferência de 1972 possam ser cumpridos.