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Enviada em: 30/07/2019

Relativo à preservação da floresta amazônica, é coerente afirmar que a corrida da plantação de soja e da criação de gado em direção às terras amazônicas têm trazido diversos problemas - desde a poluição de rios ao desmatamento ilícito - pondo em xeque suas riquezas naturais. Sob tal ótica, esse contexto é o reflexo de políticas de monitoramento e de preservação ambiental frouxas. Assim, faz-se imprescindível, portanto, a dissolução desse cenário.       De acordo com o ex - ministro do meio ambiente, Sarney Filho, 2018, a soja ocupa ilegalmente mais de 42 hectares de floresta desmatada da Amazônia. Esses dados vão de encontro à importância que essa floresta significa para o planeja, haja vista que esta funciona como um grande reator para o equilíbrio da estabilidade ambiental. Contudo, com o desmatamento e queimadas na região, as árvores liberam toneladas de carbono de volta à atmosfera, prejudicando a qualidade do ar e aumentando o efeito estuda. Nessa lógica, fica evidente que as autoridades brasileiras estão atuando de forma negligente quanto a preservação da maior floresta equatorial do mundo e, dessa maneira, agravando os impactos dessa postura à humanidade.           Outrossim, é indubitável que as instituições brasileiras que cuidam da floresta amazônica carecem de equipamentos modernos e eficazes no que tange à fiscalização e monitoramento das áreas que estão sofrendo o desmatamento, uma vez que, segundo biólogos do Instituto Butantan, como as copas das árvores equatoriais são espessas, os criminosos vão desflorestando de dentro para fora, não sendo perceptível seus movimentos. Nessa lógica, urge que haja associação de empresas de tecnologia ambiental privadas e internacionais no combate ao quadro que a amazônia se encontra, já que as empresas brasileiras dispõe de tecnologias ultrapassadas e antiquadas, pois essa luta é para o bem de todos, não apenas para o Brasil.     São necessárias, portanto, medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tanto, é fundamental que o Governo Federal junto ao Ministério do Meio Ambiente, disponibilize investimentos em capacitação dos profissionais brasileiros de monitoramento contra a criminalidade ambiental e, somado a isso, estimule a vinda de empresas estrangeiras com o fito de maximizar a atividade e garantir a saúde do planeta terra. Não obstante, é fundamental que o Ministério da Justiça apresente leis e punições severas aos bandidos e aos agricultores ilegais, a fim de que se tenha uma reorganização da conjuntura e que assim, outros futuros infratores sejam impedidos antes mesmo de avançar com as transgressões. Dessa forma, será mais provável um futuro de bem estar ambiental e, por conseguinte, social.