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Enviada em: 03/08/2019

Na antiguidade, nativas brasileiras - as amazonas- lutaram contra a exploração estrangeira às margens do rio Negro. Desse modo, atribui-se Amazônia como nome da região. Assim, compreende-se a simbologia protecionista por trás da história do bioma Amazônico. Em contrapartida, o sentimento nacional de proteção tem sido negligenciado. De modo que, atualmente essa proteção não é efetivada, devido ao descaso governamental brasileiro e a ausência de projetos para expandir a ideia de preservação.    Nesse contexto, levando em consideração a teoria iluminista em que uma medida só é efetuada com eficácia caso haja total mobilidade para com a causa. Portanto, depreende-se que para que ocorra alterações quanto às atitudes protecionistas, tais ideias devem atingir em nível nacional. Desse modo, percebe-se a gravidade consequencial relativo ao desdém em escala nacional da floresta em questão.    Ademais, é importante destacar que esse bioma ocupa parte do território sul-americano, não restringindo-se apenas ao Brasil, mas sim, outros países latinos. Além disso, o bioma da amazônia possui a maior bacia hidrográfica do planeta, possibilitando o acesso à água potável e alimentos para inúmeras regiões da América do sul. Em vista disso, torna-se evidente que a responsabilidade de manter a proteção desta área é de nível internacional, com ênfase, os países sul-americanos.   Destarte, é notório o valor da preservação desse espaço biológico e a preocupação com a ausência de salvaguarda do mesmo. Logo, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente - órgão responsável pela política nacional do meio ambiente -, em parceria com instituições de defesa ambiental, promova um projeto de ampliação de áreas já destinadas à preservação. Isso, por meio de campanhas comunitárias aliadas à pequenos festivais, com a finalidade de arrecadar capital e investidores de países vizinhos para propiciar uma proteção mais rígida ao bioma. Então, espera-se que essa ação seja eficaz assim como a teoria iluminista.