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Enviada em: 03/08/2019

Com o avanço da revolução industrial, a busca por matérias primas se intensificou. Isso interferiu diretamente na floresta amazônica, localizada, em grande parte, no Brasil. Diante disso, em reuniões realizadas em conferências do G-20, líderes de grande nações demonstram preocupações em relação a dados sobre desmatamento, uma vez que há uma ideia de que essa região interfere no clima do mundo inteiro. Dessa forma, é evidenciado a necessidade da sua preservação.   É importante ressaltar, primeiramente, que a floresta amazônica vem sofrendo com o desmatamento causado, principalmente, por atividades mineradoras. Segundo dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), no último ano o desmatamento cresceu cerca de 88% na região. Isso causou espanto em autoridades por todo mundo e já no encontro do G-20, realizado em Tókio, a chanceler alemã cobrou o governo brasileiro sobre medidas para evitar tamanho desastre ambiental. Entretanto, a fiscalização em uma região tão extensa deve partir também por uma mudança de conceitos por parte da sociedade.   Cabe mencionar, em segundo plano, que a floresta amazônica é um patrimônio mundial. Sendo assim, é dever de todo mundo protegê-la, uma vez que o seu fim ou redução implicará em mudança climáticas gravíssimas. Sabe-se, que essa região tem uma grande poder de sequestrar um dos gases que mais contribui para o aquecimento global, o CO2 (Gás carbônico). Perante isso, fica evidenciado que a proteção da floresta amazônica é de caráter global.    Portanto, a ONU (Organização das Nações Unidas), como órgão superior das relações internacionais, deve, por meio de uma agenda sustentável, fiscalizar a floresta amazônica, a partir do auxílio de forças dos países membros, a fim de aumentar a proteção sobre o território florestal. Com isso, a curto prazo, com a determinação de punições exemplares, o desmatamento diminuirá.