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Enviada em: 08/08/2019

No contexto social brasileiro, a proteção da Amazônia está comprometida com a política Ambiental do atual presidente da República do Brasil. Em alguns países do mundo, discutir os avanços do desmatamento em busca de conseguir revertê-los. Dessa forma, é inacreditável que a maior vegetação do país esteja destruída e o principal causador é o ser humano. Tal situação, não for minimizada o quanto antes, o Brasil presenciará a extinção de uma das grandes representantes a fauna e a flora do mundo. Em primeira análise, a política ambiental consiste em reduzir as multas e o monitoramento da Amazônia contra ações ilegais, comprometendo a preservação da Amazônia. A exemplo, o território da Amazônia Legal desmatado chegou a 769 km² entre 1º e 28 de junho, segundo dados atualizados do sistema Terra Brasilis, de acordo com Portal de Notícia G1. Tal fato, a perda de vegetação causada pelas queimadas e desmatamento para plantação de soja são fatores frequentes vivenciados pela a floresta Amazônica. Assim, percebe-se que Paul Atson na qual diz, entre " Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente", em que afirma que uma sociedade inteligente sabe proteger seu bem mais precioso: O planeta Terra. Em segunda análise, o problema é do Brasil, pois a maior parte do território está no país, ainda assim, países da Europa preocupam com essa ameaça ambiental Amazônica e buscam encontrar solução imediata. O jornal El País, informou que líderes europeus assumiram questões ambientais em suas agendas políticas após serem pressionados por parlamentares e cientistas além dos debates do Parlamento Europeu cujo tema foi questão Amazônica. Assim também, o imenso sobre o sistema abriga simplesmente 15% de todas as espécies de plantas e animais conhecidas no planeta além de absorver o dióxido de carbono que é importante para minimizar o aquecimento global. Dito isso, nota-se que o descaso do governo brasileiro na preservação da Amazônia pode causar consequências irreparáveis ao planeta. Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para mitigar o impacto desmatamento da Amazônia. Logo, é de extrema urgência que acabe com corte queimada das Árvores amazônicas através de leis que serão reformulados pelo Ministério do Meio Ambiente que garantem o monitoramento das áreas, sendo responsável pelo Ibama. Além disso, cabe ao Ministério da Economia renove o regulamento quanto ao método de aproveitamento dos recursos naturais para a economia do país na qual reduzem a exploração da natureza. Ademais, é dever do Governo criar medidas que visam a preservação da Amazônia, a fim que no futuro não sofra com as consequências decorrentes do desmatamento e extinção da fauna e flora. Somente assim, o Brasil conseguirá superar os desafios e orientar a população que é capaz de garantir a existência da floresta amazônica por mais anos.