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Enviada em: 08/08/2019

Ação e reação da Natureza A análise do contexto histórico nacional permite inferir que a proteção dos biomas brasileiros, e principalmente da Floresta Amazônica sempre foi um desafio. No entanto, hodiernamente, é dever do Brasil e do mundo zelar pela preservação desta área rica em biodiversidade e bens naturais.  Desde a chegada dos portugueses em 1500, no território nacional e posterior colonização, sofremos com a exploração e degradação do solo e das florestas. Tal fato, é evidenciado por atuais dados da Folha de São Paulo que mostram mais de 93% do bioma Mata Atlântica desmatado desde o século XVI. Infelizmente, essa realidade é fruto da falta de consciência do ser humano, que está inserido em uma sociedade repleta de ganância, busca por lucro e por matérias-primas. Nessa perspectiva, considerando que não aprendemos com nossos erros passados, é coerente dizer que a grandiosa Floresta Amazônica correrá perigo nas próximas décadas.   Outrossim, já dizia o filósofo e educador Paulo Freire: "Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho e na ação-reflexão". Diante disso, cabe salientar que o mundo não deve se calar perante ao descaso dos órgãos públicos brasileiros, porque a omissão pode se tornar um impulsionador contra a proteção da floresta mais rica em biodiversidade do mundo. De fato, temos um privilégio por desfrutar de uma área enorme e diversificada de fauna e flora em nosso território, entretanto, isso aumenta nossa responsabilidade em zelar com outros países do mundo pela Selva Amazônica.   Sendo assim, notamos que a mazela da proteção da Floresta Amazônica deve ser resolvida. Destarte, o caminho está na união da população brasileira e mundial que precisam denunciar, por meio de fotos e uso de aplicativos (que acompanham as áreas desmatadas e destruídas) todos os tipos de negligências com a natureza. Nesse sentido, somente com o auxílio dos cidadãos faremos nossos governantes não só se conscientizarem para criar acordos e tratados de proteção ambiental, mas principalmente saberem utilizar os recursos não renováveis  de forma correta.