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Enviada em: 09/08/2019

A  exploração da Amazônia teve início desde a primeira expedição dos portugueses para explorar seus frutos, como o cacau e a castanha, e essa extração de recursos naturais continuam de forma desenfreada até hoje. Mas passou do tempo de começar a rever essa cultura que estar arraigado na humanidade, de que esses recursos são infinitos. Dessa forma, urge que as medidas sejam tomadas a fim mitigar a questão da preservação da floresta Amazônica, que é motivado pela ganância das empresas e a impunidade na aplicação das leis e fiscalização do governo.    Em primeira análise vale ressaltar a frase dita por Hugo penteado, economista brasileiro; "A busca excessiva pelo lucro está cegando as grandes empresas quanto ás problemáticas ambientais". As empresas por pensar só em lucro, estão extraindo mais do que precisam e quanto mais eles tiram da natureza, mais eles querem tirar, e isso se torna um ciclo perigosamente vicioso para a fauna e a flora da região.      Além disso, a falta de fiscalização do governo sobre as leis já existentes só mostra o descaso do Brasil para com o ecossistema. A poluição dos rios e o desmatamento não autorizado de boa área da floresta, poderia ser evitado como um governo mais voltado para as questões ambientais do país. É Indiscutível que a preservação da maior floresta megadiversa do mundo é de grande incumbência do Brasil, mas também deve ser um dever de todos os países protege-lá, pois o que acontecer a ela terá  de certa forma consequências no mundo todo.    Portanto, depreende-se que o Ministério Do Meio Ambiente (MMA), junto com a World Wildlife Fund (WWF) deveriam colaborar para uma fiscalização mais eficaz em todas as fronteiras da Amazônia, como o fito de minimizas os efeitos do desmatamento e do desaparecimento de uma parte importante do planeta. O Governo federal tem que investir em leis mais severas para punir as derrubadas de árvores ilegais na região amazônica, para que assim seja alcançado o equilíbrio ambiental.