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Enviada em: 13/08/2019

A Constituição Federal vigente assegura preservar o meio ambiente e o ecossistema. Porém, no século XXI, a inversão de valores sobre a proteção da floresta amazônica tem corroborado na eclosão de desafios condicionantes ao retroceder à cláusula, uma vez que é dever do Brasil defender e conservar a biodiversidade para o presente e as futuras gerações, hodiernamente. Nesse sentido, nota-se a persistência de dois empecilhos: o negligenciamento de ações protetivas e o comportamento antiético, os quais tornam-se um óbice infenso ao exercício da cidadania.       Em primeira análise, o desleixo com a proteção da floresta amazônica tem sido construído, drasticamente, como um impasse a ser alcançado. Desse modo, de acordo com a pesquisa estatística do INPE, Instituto Nacional, 88% dos domínios vegetais da região norte são desmatados e, por sua vez, é mensurável destacar como condicionante do percentual o negligenciamento de ações protetivas, no qual influenciado pelo descaso de preservação das instituições ambientais, acarreta no crescimento da desvalorização da biodiversidade. Haja vista, as consequências, como problemas de derrubadas de árvores e queimadas, serem retratos da retrógrada realidade social. Sendo assim,  é inadmissível que os órgãos administrativos não defendam, definitivamente, a adoção de  políticas públicas preservacionistas contra os percalços da má gestão brasileira.       Outrossim, o desequilíbrio insustentável da floresta amazônica contribui para o surgimento de obstáculos na sociedade brasileira. Dessa forma, consoante a obra '' Destruição e Equilíbrio'', do escritor Sergio Almeida, o autor revela os empecilhos causados  pela relação do homem com o meio ambiente, se tornar um problema de reverter esse contexto. Como resultado, o fraco investimento na proteção da biodiversidade nacional coopera na intensificação da exploração dos recursos naturais e, além disso, alienada pelo sistema capitalista, a ação antrópica passa a ser protagonista da defasagem socioambiental à medida que cresce a extinção de animais e muda as condições climáticas .Por conseguinte, ainda que constante o costume irracional da exterminação do ecossistema, é preciso limitar, eficazmente, tais violações, a fim de evitar futuras catástrofes.       Logo, é imperativo  propor medidas consentâneas na atenuação dos desafios da floresta brasileira.Para isso, o Ministério do Meio Ambiente deve criar políticas públicas para a preservação da biodiversidade, por meio da aplicação de normas e códigos judiciais, como a atuação de advogados e ambientalistas em conferências sobre a busca de proteger o bioma amazônico. Espera-se, com isso, implementar uma nova moral social e, portanto, a Constituição Federal passará a ser aplicada conforme os objetivos tornar-se-á prioridades.