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Enviada em: 21/08/2019

Promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem estar social. Conquanto, a proteção da floresta amazônica representa um desafio que deve ser tratado de forma mais organizada, para que nossa sociedade desfrute desse direito universal na prática. Com efeito, isso se evidencia não só pela negligência governamental, mas também pela ignorância popular.    Deve-se pontuar, de início, que a educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a sétima posição na economia mundial, seria racional acreditar que o brasil possui um sistema de proteção da floresta amazônica eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nas dificuldades que o Brasil encontrasse de preservar este meio ambiente. De acordo com a REVISTA SCIENCE, '' está havendo mudança no solo em 15,49% e redução área em 73,3%. Diante desse contexto, é inadmissível que o Estado permaneça sem interferir nesse tipo de acontecimento.   Além do mais, vale salientar a ignorância popular como impulsionador desse problema. Logo, a biologia tem comprovado que nem sempre é o mais forte quem sobrevive. Seguindo esse raciocínio, ressalta-se que a maior floresta do brasil está em desmatamento por falta de cuidado. Desse modo, é nocivo que isso permaneça acontecendo.   Sendo assim, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver essas questões. Portanto, cabe ao Governo em parceria com o Ministério da Educação, investir em projetos para serem desenvolvidos em escolas, por meio de palestras, atividades lúdicas e debates em salas da aula, com professores pais e alunos, a respeito de como proteger e preservar a floresta amazônica, para que nossa sociedade desfrute de maneira saudável dessa floresta tropical. E assim, a Declaração Universal dos Direitos Humanos vai ser posta em prática de maneira eficaz.