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Enviada em: 19/08/2019

A Floresta Amazônica, antigamente, cobria 12% da superfície do planeta. Atualmente, ela cobre menos de 5% da superfície terrestre, segundo dados de 2011 da TV Cultura. Suas áreas verdes transformaram-se em locais de mineração, agronegócio e de setores energéticos, com isso aumentaram o desmatamento e queimadas e, consequentemente, diminuindo a biodiversidade. Nesse contexto, deve-se analisar como a ausência do estado e o sistema capitalista aumentam o problema.   Em primeiro lugar, a ausência do Estado é uma das principais causada perca do ambiente florestal. Com a flexibilização das leis ambientais aplicada pelo governo atual facilitando o acesso as riquezas naturais oferecidas  pela Amazônia. Prova disso é o cancelamento de parcerias   internacionais  para conservação proporcionando uma defasagem nas estruturas de proteção à fauna e flora amazônica.    Do mesmo modo, a economia capitalista que visa somente os lucros, e coloca em risco a saúde e bem-estar da população nacional e internacional, que vende e exporta alimentos minados de agrotóxicos cultivados  na Amazônia , ainda por cima, contaminando os lençóis freáticos, rios e nascentes da região, responsáveis por 20% da água doce no planeta. O resultado disso é o aumento da dificuldade de manter o desenvolvimento social e financeiro sem prejudicar os recursos naturais da mata.   Torna-se evidente, portanto, que para à Amazônia  superar os problemas atuais, o Brasil e o restante do mundo devem unir forças para salvá-la. Em razão disso, o Brasil e os demais países devem contribuir anualmente para o Fundo Amazônia, para que invista-se em projetos de preservação , a fim de proteger a floresta. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com intelectuais na área, devem discutir e reformular  a ampliação de áreas de proteção e reflorestamento. Assim, assegurando a longevidade do "pulmão do mundo".