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Enviada em: 16/08/2019

Capitão Planeta, personagem fictício de programa infantojuvenil de televisão, utiliza-se de habilidades para combater os impactos ambientais, inclusive as alterações de biomas florestais, as quais são resultadas da carência de pessoas compromissadas em cooperar com a preservação das florestas; e proteger as pessoas de ameaças incontroláveis para que a sociedade retorne a paz e tranquilidade. No contexto atual, fora da ficção, o cenário é ainda mais alarmante: o ser humano atrelou intrinsecamente o desenvolvimento desenfreado de melhores condições de vida das pessoas à custa de alterações nas florestas, de modo que não só ampliou a crise aguda de alterações climáticas resultadas de desmatamento florestal, mas também intensificou o enfraquecimento da saúde humana.        Primeiramente, cabe destacar que a ampliação da crise aguda de alterações climáticas por causa de constantes desmatamentos florestais, os quais propiciam impactos ambientais de escassez da água devido ao assoreamento dos rios presentes nas florestas, resulta em danos colaterais aos indivíduos da sociedade devido debilitar a natureza biológica do ser humano. Acerca dessa premissa, pode-se delinear um paralelo com a teoria celular do século XIX, segundo a qual "todos os seres vivos são constituídos por células": o que se vê hoje é que os constantes desmatamentos florestais reduzem o volume de águas doces superficiais das florestas e, consequentemente, resulta em alterações nas células humanas ao ponto de debilitar o organismo das pessoas por completo.        Paradoxalmente, o ser humano, o qual é considerado como um ser racional, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que está à procura de desenvolver a saúde humana por meio de remédios e vacinas. No entanto, deixa a desejar no que se refere à preservação das áreas de proteção das florestas nacionais para fortalecer a saúde humana em razão de reduzir o número de doenças relacionadas ao desmatamento florestal, haja vista que segundo o portal de notícias da Globo, o Brasil é o país em que se deve apresentar a responsabilidade de proteger para preservar a Floresta Amazônica por apresentar cerca de 49,3% da floresta em território nacional, contudo, não realiza as possíveis ações preventivas para que haja a preservação da Floresta Amazônica.       Portanto, a proteção da Floresta Amazônica deve ser alcançada com a iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com as escolas municipais, biólogos e psicólogos, em realizar a implementação de debates socioeducativos, por meio de palestras, a respeito da atual situação de risco de extinção em que se encontra a Floresta Amazônica, além da propagação de folhetins relacionados às possíveis contribuições das pessoas para que haja a preservação florestal no país, para que possa haver um trabalho de transformação na mentalidade dos brasileiros em relação à preciosidade florestal do país.