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Enviada em: 15/08/2019

Ao se falar sobre a proteção da Floresta Amazônica, é importante destacar o aumento contínuo do desmatamento nas áreas brasileiras. Isso deve ser freado pois as vítimas não são apenas os nativos dessa região, mas todo ser humano. Assim, discute-se acerca dessa problemática: se a proteção da floresta, é dever do Brasil ou do mundo inteiro? E o que ocasiona tantas mortes de ativistas ambientais nos solos nacionais?  Inicialmente, percebe- se que a proteção da Floresta Amazônica é um dever mundial. Uma vez que muitos dão-lhe o título de "Pulmão do Mundo", há controvérsias, mas o que realmente é incontestável é que cerca de 20% da água doce da superfície do planeta estão contidas em seu território - segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)- e sua biodiversidade tão rica, e tão rara, promovem uma relação harmônica com essa titulação.  Além disso, o Brasil hoje é o quarto país que mais mata ativistas ambientais, de acordo com o relatório anual da ONG Global Witness, foram pelo menos 20 assassinatos só em 2018. Muitas dessas pessoas eram líderes indígenas, o que demonstra que esses povos não sofrem apenas com o roubo de suas terras mais com a perda de suas vidas. E os demais eram cidadãos que queriam simplesmente cuidar do que realmente é fundamental a vida, ou seja da natureza.  Portanto, nota-se que a preservação não só da Floresta Amazônica,mas de qualquer floresta é assunto de extrema importância à sociedade. Logo, uma intervenção dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) faz-se necessária para mudar esse cenário abominável. Aprovando leis mais rígidas, estabelecendo penas mais rigorosas, respectivamente, para se garantir o respeito aos direitos coletivos e individuais previstos na Constituição Federal.