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Enviada em: 16/08/2019

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo com o avanço do sistema capitalista recai sobre o homem o compromisso de tronar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com a proteção da Amazônica é existente no Brasil, torna-se um dos grandes problemas, através de questões do extrativismo ou da negligência do governo.  É primordial, lembra-se que, o país desde da colonização sofreu diversos impactos, por meio de extração naturais, as mercadorias eram vendidas por escambos. É notório, que nos dias atuais essa prática não seja diferente, na Amazônica a procura de quantidades expressivas de uma série de produtos, sem o uso correto, algumas vezes podem torna-se escassos. A atividade extrativista consiste em extrai bens para fins comerciais e indústriais, tanto nacionais ou mundiais .  Por outro lado, leis que asseguram a preservação da floresta diminuem ao longo de mais de um século. Destaca-se o Brasil, com essas medidas que afetaram acima de 18 milhões de hectares do território da Amazônica.  Dessa forma, avista-se que a procura por lucro, faz com que a natureza sofra modificações. Maioria dos desastres ambientais são causados pelo capitalismo, sistema que tem como principal objetivo exportar mercadorias, visando apenas o poder econômico. Porém, é necessário que regras sejam capazes de transformar o método da destruição ecossistêmico.  É preciso que os indivíduos assumam, portanto, sua responsabilidade diante a proteção da floresta, uma vez que os problemas sejam amenizados. Sendo assim, desde que haja a parceria entre governo e comunidade, será possível abrandar as complicações ambientais, construindo um Brasil mais sustentável.