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Enviada em: 16/08/2019

É fato a necessidade de proteção da Floresta Amazônica para a sua conservação. Entretanto, devido a sua localização pertencer em maior parte ao Brasil, mas a sua formação interferir no ecossistema mundial, é, ainda, de grande discussão de quem é a responsabilidade na sua proteção: do Brasil ou do mundo inteiro. Nesse sentido, evidencia-se a necessidade de tentar chegar em um consenso de opiniões.        Em primeiro lugar, é importante ressaltar de que forma a Floresta Amazônica interfere no ecossistema mundial. Em grande parte, isso ocorre porque Amazônia e as florestas tropicais armazenam toneladas de carbono, que ajudam a estabilização do clima mundial. No entanto, quanto desmatadas são uma das maiores fontes de emissões de gases de efeito estufa, que estão relacionados com o aumento na temperatura mundial.        Diante do exposto, o posicionamento do Brasil deveria ser de grande empenho na proteção da Floresta Amazônica. No entanto, o que se observa, é o inverso, que, por conseguinte, permite o desmatamento da mesma. Dados estatísticos mostram, por exemplo, que entre os anos de 1961 a 2017, ocorreu cerca de 73,31% de redução da área Amazônica, além de, 15,49% na mudança do uso do solo.       Infere-se, portanto, que não há um controle efetivo, por parte do Brasil, na proteção da Floresta Amazônica. Desse modo, frisa-se a necessidade de posicionamento mundial, que deve pressionar o Brasil por meio de medidas políticas internacionais. Além de contribuir em medidas que possibilitem o controle da floresta, por meio, de incentivos financeiros e pesquisas que direcionem para uma exploração de maneira sustentável, com o objetivo de proteger e tentar recuperar o que foi degradado.