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Enviada em: 18/08/2019

Wall-e é um filme americano que retrata a constante degradação do planeta terra, tornando-o inabitável. Nele um robô recebe a desafiadora missão de encontrar pelo menos uma única planta na superfície do planeta. Contudo, apesar de ser uma ficção, o longa não se afasta muito da realidade mundial, tendo em vista que um dos maiores problemas é a degradação do meio ambiente, o que fica evidente frente aos desafios da preservação Amazônica, o lar de uma infinita biodiversidade. Por isso, torna-se necessário o debate sobre tal temática de alcance global.   De acordo com o filantropo Chico Xavier, ''ambiente limpo não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja''. Nossa lógica, a intensa mortificação da fauna e flora amazônica confronta o pensamento de Xavier, visto que ao invés de priorizar apenas a amenização dos impactos causados, deve-se de igual modo conter os avanços da destruição natural. Evidencia-se, portanto, uma falsa sensação de progresso no que tange a proteção ambiental.   Outrossim, vale ressaltar que, conforme o poeta Jean de La Fontaine, ''toda força será fraca, se não estiver unida''. De maneira análoga, o bem natural de determinada nação deve ser de interesse geral, visto que, a natureza é um organismo interligado. Com base nisso, é intolerável a existência de interesses puramente políticos, prejudicando um bem maior, dado que se todos os países ignorassem constantemente o pedido de apoio internacional de outras nações, a sociedade entraria em constante desequilíbrio. Faz-se imprescindível, portanto, uma maior atenção a situação atual.   Em suma, são necessárias medidas que promovam a colaboração de todas a nações. Logo, a fim salvar a Floresta Amazônica de consequências cada vez mais irreparáveis, cabe ao Ministério de relações exteriores, por meio de acordos e reuniões com outras nações, tendo em vista o apoio mundial, capaz de utilizar tecnologias a favor. Feito isso, a realidade vivenciada no filme não se tornará realidade.