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Enviada em: 21/08/2019

A Amazônia, uma das maiores florestas do planeta passa por momentos difíceis. Gradualmente a taxa de desmatamento e queimadas ilegais crescem, além da incansáveis modificações das leis ambientais que deveria protege-la. O que se faz perceber a necessidade de conscientização do Brasil para mudar essa realidade, visto que, a vegetação desempenha grande impacto no clima e na inovação científica.     Primeiramente, a Amazônia é de extrema relevância para a meteorologia do país. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), uma árvore com 10 metros de diâmetro lança para atmosfera cerca de 300 litros de água em forma de vapor por dia. Esse fenômeno com a ajuda da corrente de ar leva umidade e formação de chuva para os grandes centros, onde a poluição reflete-se em dias calorosos e secos.     Ademais, graças ao seu clima equatorial (o que propícia uma vasta diversidade biológica) a Amazônia se faz promissora para os setores de pesquisas no Brasil. Mesmo com seu solo pobre, a floresta abrange um imenso banco biogenético. Todavia, muitas espécies que ali habitam são desconhecidas e podem ser revolucionárias para diversas áreas. Em 2014, foi divulgado em meios midiáticos a descoberta de um fruto amazônico chamado camu-camu, o mesmo possui uma quantidade de vitamina C muito maior ao da acerola ( 20 vezes maior), essa notícia é prova que investir em pesquisas na Amazônia resultaria em um impacto positivo para o mundo. De modo que, saliência-se uma nova maneira de usar os recursos naturais, uma forma mais consciente, onde aprender levasse a respeitar os limites do ecossistema.    Dessa maneira, é indiscutível que a Amazônia é deveras importante para cultura, economia e o bom funcionamento do biossistema. Logo, é dever do Brasil protegê-la, e para que tal fato seja realizado cabe ao Poder Legislativo uma maior rigidez na criação de leis para direcionar quem se utilizará de  seus bens, como também para punir quem agir ilegalmente. Outrossim, é o investimento de Órgãos Públicos Nacionais, como o Ministério do Meio Ambiente para incentivo de pesquisas na região, essa medida assegurará além de avanço cientifico, uma maior fiscalização na área, que por conseguinte ajudará na diminuição das queimadas, de desmatamento e da biopirataria.