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Enviada em: 26/08/2019

No século XVI com a chegada dos europeus ao Novo Mundo, houve grande exploração da terra com objetivos econômicos. Atualmente, apesar de boa parte da floresta amazônica ter sua cobertura vegetal, os problemas ambientais ameaçam a sua permanência. Nesse sentido, a preservação da floresta amazônica é dever do Brasil, pois a falta de ação da sociedade, além da política governamental, não é eficaz para reduzir o desmatamento e traz consequências negativas para a sociedade atual.   Em primeiro lugar, a falta de ação da sociedade brasileira representa um motivo para a permanência desse problema. No cenário atual, a postura  dos indivíduos diante de incêndios e desmatamento é de comoção, mas tal sentimento não leva a mudança de atitude e corrobora para o problema crescer. Um exemplo disso são as constantes notícias sobre os problemas ambientais enfrentados pela floresta amazônica, desacompanhados de reinvindicações da população. Dessa forma, vê-se que o ideal democrático no qual o povo detém o poder é desvirtuado e o impasse é continuado.   Outrossim, a política governamental se mostra ineficaz para a preservação da floresta amazônica. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a preservação e o combate ao desmatamento são prioridades do governo brasileiro. No entanto, tais normas e preceitos só permanecem no papel, pois a efetivação não é vista realmente. Prova disso, é que os focos de incêndio aumentaram 83% em relação ao ano passado segundo pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Desse modo, o desequilíbrio provocado se reflete em problemas de saúde pública e alterações negativas para o ecossistema.     Portanto, é necessário que o Estado tome providências para superar o impasse atual. Para que a preservação se efetive na realidade, urge que o Governo Federal invista na preservação da floresta por meio de parceria público-privada na qual as empresas que ajudarem possam ganhar recompensas. Assim, a Constituição Federal será plenamente seguida e contribuirá para melhorias na sociedade.