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Enviada em: 23/08/2019

Hodiernamente, a região Amazônica é tema incontornável nos debates internacionais contemporâneos sobre recursos naturais, desenvolvimento sustentável, mudança do clima e biodiversidade. Percebe-se de maneira evidente, o rumo preocupante que essa floresta tem seguido ao longo das décadas de exploração mundial e consequente desgaste da mesma. Sendo muitas vezes deixado fora de questão, a importância que esse bioma carrega e as futuras, que estão cada vez mais próximas, consequências geradas com esses déficits.    A grande pressão que hoje a Amazônia sofre pela migração populacional observada nos últimos anos e pela presença de grupos tanto brasileiros quanto internacionais, interessados em explorar a área, é imensa, pessoas que mesmo sabendo em como a ideia de destruir um bioma é errônea, mantém seus desejos ambiciosos por riquezas e mineirais, que nela encontram. Isso tem gerado preocupações em diversos institutos em proteção ao Meio Ambiente, como o Fundo Amazônia que, apesar de recuar um pouco esse ano em razão das decisões do atual presidente, ainda apoia a proteção dela com financiamentos e recursos.   Acostumando-se aos ditados populares de cuidados para com o meio ambiente, grande parcela da população nunca imaginou que essa realidade tão grave da Amazônia fosse realmente se concretizar, o que levou muitos pelo caminho do descuido e indiferença. É importante ser de conhecimento geral, que a Floresta Amazônica não é importante apenas para o Brasil mas sim pro mundo pois o Bioma é abundante em vários recursos e funciona como um grande reator para o equilíbrio da estabilidade ambiental do planeta, e isso comprova ainda mais o fato de que, a preocupação é também, de toda a humanidade. Como já dizia Francis Bacon, "Só se pode vencer a natureza obedecendo-lhe."    Conclui-se, portanto que, a morte ativa da região tão conhecida por sua pluralidade, está sendo assistida pelo mundo todo, por isso, é necessário tomar providências urgentes e práticas para que a situação atual tenha tendência a melhorar e não piorar. As futuras ações não precisam e nem devem ser tomadas apenas por blocos de proteção ao meio ambiente ou pessoas que moram perto da região, pelo contrário, as mudanças precisam partir de todos, primeiramente com a consciência e bom senso por parte dos cidadãos, de maneira que isso seja propagado cada vez mais, através de meios de comunicação como jornais e noticiários nos aparelhos eletrônicos, e após ser de conhecimento de todos, inclusive dos países afora que constantemente usufruem da Amazônia, isso comece a ter progresso. A mudança é gradativa mas a morte desta já vem sendo há muitos anos, em razão disto, é necessário urgência, é um erro matar o que deu vida para a multidão por tanto tempo.