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Enviada em: 26/08/2019

Durante a história, a leviandade  humana fomentou no desmatamento em massa. No século xx, devido à falra de políticas públicas, florestas ricas em biodiversidades foram extintas em prol do capitalismo. Hoje, apesar dos programas ambientais,biomas como o da  Amazônia sofre com a destruição. De acordo com o G1, desde de janeiro a agosto deste ano, foram registrados mais de  76, 7 mil focos de incêndios na vegetação tropical. Nesse sentido, por ser um bioma que abrange vários países é dever de toda a comunidade preservá-lo, em virtude disso, a falta de ações governamentais em consonância com o descaso da população são fatores que desenvolvem esse dilema.   A princípio, ressalta-se o sistema capitalista como impulsionador do desmatamento progressivo na amazônia, já que esse modelo é voltado à lucratividade,o que gera negligência do estado o qual sucumbe às leis ambientais. Assim, no início de agosto, de 2019 houve um bloqueio do Fundo Amazônica, reserva de dinheiro doado aos projetos de preservação o qual foi suspenso em razão das diretrizes atuais que não se preocupam com o meio ambiente.Visto que, esse bioma é a maior floresta tropical do mundo e a destruição da mesma traz problemas graves como a extinção de toda uma fauna bem como nas árvores que a compõe, já que essas são responsáveis pelo maior estoque de CO2. Sob esse viés, segundo o sociólogo Karl Marx "o capitalismo gera seu próprio coveiro",ou seja a busca irracional de capital gera sequelas irreversíveis à sociedade e ao ecossistema.    Outrossim, é inegável que o desmazelo da população,enquanto individuo dotado de responsabilidades civis,são pontualmente relevantes quanto às queimadas, já que segundo a pesquisadora da Universidade de Oxford,Erika Berenguer, os incêndios que, hoje é motivo de preocupação global, são causados por fatores antrópicos em prol da expansão agrícola, haja visto que a vegetação não dispõe de tal natureza como o Cerrado com a ocorrência natural, sendo este devastador.   Infere-se, portanto, à necessidade de engajamento social para reverter essa situação. Para isso, cabe ao Ministério do Meio Ambiente mapear às áreas de grande devastação da floresta e por meio de parceria com o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) diminuir os focos de incêndios. Ainda, é preciso o Poder Legislativo, promova fiscalizações severas e punições para assim evitar o desmatamento, tráfico de espécies e queimadas.Também, é vigoroso que haja ações colaborativas com outros países, a fim de mitigar esse processo, isso por intermédio de  doações, divulgações em mídias para a defesa da preservação e tecnologias.Ademais, é mister que as ONGs em parceria com o Ministério da Educação promover debates e propagandas publicitarias a fim de moldar a sociedade para uma conjuntura ambiental.  mudanças