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Enviada em: 26/09/2019

É notório que a preservação da biodiversidade amazônica é algo que vem sendo discutida à gerações, por ser uma das maiores bacias hidrográficas do planeta e conter um vasto território de mata nativa, dentre tantos fatores, destaca-se: o desmatamento desenfreado, além de questões geopolíticas que trazem pauta para diversas discussões referente a sua exploração, vários países com jogos de interesses diversos investem maciçamente naquela região.        Nesse contexto, é cabível salientar que o Brasil ocupa as primeiras posições em um ranque de países com mais perdas de florestas primarias. Ainda assim, cerca de 80% do cerrado já encontra-se desmatado seja para produção agrícola, pecuária ou até mesmo urbanização. Por isso, o estado tem papel fundamental na resolutiva dessa problemática.         Somado a isso, é importante enfatizar que a Amazônia é detentora de minérios e diversas espécies ainda não catalogadas sejam  de animais, plantas e árvores. Desse modo, o interesse global pela aquela região é absoluto, prova disso, é as diversas instituições internacionais presente naquela região com o viés voltado ao desenvolvimento científico. Logo, quando é visível que diversos fatores externos causados ou não pelo homem, estão colocando em risco a biodiversidade local isso faz conque  diversas nações se mobilizam em prol da preservação de sua natureza.        Diante dos fatos supracitado, faz-se necessário que o governo em parceria com o ministério do meio ambiente e países despostos a ajudar, promova uma fiscalização de forma efetiva com o intuito de diminuir a degradação da natureza, por meio de parcerias com nações vizinhas e leis regulamentadoras, além de, fortalecer os órgãos ambientais. Posto isso, é um passo que o governo como representante do povo dará para o relacionamento entre ser-humano e o meio que vive. Por conseguinte, toda ajuda é bem vinda o Brasil já se consolidou como nação e ajudas vindas de fora deverão respeitar sua soberania.