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Enviada em: 20/08/2018

Na Segunda Guerra Mundial, ocorreu a emancipação feminina: as mulheres passaram a trabalhar nas fábricas, pois seus maridos estavam nas guerras. Nesse cenário a mulher se tornou provedora dos lares. Atualmente, a prostituição no Brasil, não se faz - em vista da sociedade - uma profissão digna de reconhecimento. Certamente, a situação econômica de muitos brasileiros contribui para essa vertente.       Sob esse viés, muitas mulheres têm o papel de sustentar suas famílias, a maioria não conseguem completar o ensino médio. Logo, não observam outra opção, oferecem os serviços sexuais  com remuneração. Ademais, as questões relacionadas á prostituição, no Brasil, se fazem de muitos preconceitos. Haja vista que não é crime, mas uma profissão discriminatória perante os valores sociais. De modo que à mulher ao se inserir nesse mercado, muitas vezes, não obtém melhores oportunidades: uma vez taxada como prostituta.       Além do mais, um número expressivo de pessoas não analisam outras alternativas, oferecem as relações sexuais, a fim de obter remuneração. Ao adentrarem nesse ciclo, não conquistam outras oportunidades. Segundo a FUMEC (Fundação Mineira de Educação e Cultura), estima-se que no Brasil possua 1,5 milhões de pessoas, entre homens e mulheres em situação de prostituição. Todavia, essa não se faz crime no país, movimenta o terceiro maior volume de dinheiro com o tráfico no mundo. Contudo, o lucro se faz para pouco e a miséria permanece em muitos.       Enfim, segunda o conto Machadiano "A causa secreta", aborda o tema: a falta de empatia gera o comportamento sádico. A fim de combater essas questões relacionadas a prostituição no Brasil, deve tornar-se efetivo a liquidez do avanço, posto que a situação econômica desse grupo garanta a resistência do problema. Sendo assim, Ongs e parceiros financeiros devem criar projetos  de apoios a esses indivíduos que gostariam de sair da profissão, promovendo cursos profissionalizantes, palestras educacionais, ressocializações. Aliando a isso, o Governo deve dedicar-se a projetos de leis que introduzam esse grupo ao mercado de trabalho, a fim de combater as problemáticas da prostituição.