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Enviada em: 22/08/2018

A prostituição é um ato banalizado desde muitos séculos, como podemos ver em textos bíblicos em que relatam Jesus defendendo uma prostituta, Maria Madelena, que estaria prestes a ser apedrejada pela população. Infelizmente nos dias atuais essa rejeição ainda é nítida por grande parte dos cidadãos brasileiros, o que leva a problemas psicológicos irreversíveis nas vítimas. Contudo o que leva mais de 50% das mulheres a se prostituir é um sistema econômico falho que as rodeiam, assim tendo como ultima opção para buscar uma boa condição financeira e que muitas vezes é incentivada pelas próprias famílias a realiza-la.       Segundo Sócrates,os erros são consequência da ignorância humana. Logo, podemos observar que a falta de um sistema econômico eficaz por falta de conhecimento ou até mesmo de interesse dos governantes de gerenciar, organizar e distribuir as rendas igualmente faz com que problemas sócias relacionados a prostituição cresçam a cada dia como abuso de menores, disseminação de doenças e aumento de casos de aborto.       Além disso a prostituição não é uma atividade regulamentada pelo Ministério do Trabalho, com isso, gera uma situação de vulnerabilidade e favorece a pratica de atividades ilícitas como o rufianismo, casas de "prostituição" e a satisfação lascívia alheia. Como podemos ilustrar na série Reing, em que a Personagem Green cria um bordel e gerencia as financias das prostitutas se tornando rica.       Portanto, o governo deve criar programas para reintegrar essas pessoas que prestam favores sexuais em troca de dinheiro, isto é implementar dinheiro na economia gerando trabalho, como também cursos profissionalizantes para introduzi-las com mais facilidade no mercado de trabalho. Ademais com programas de apoio as vítimas que precisarem de ajuda como psicanalistas e psicólogos atendendo de forma gratuita para elas, não menos importante anunciar nos veículos de comunicação informações sobr as práticas ilícitas que envolvem o mundo da prostituição.