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Enviada em: 24/08/2018

Muito se alterca acerca da prostituição no Brasil, sobretudo, suas conseqüências estarrecedoras que causam um deletério na vida dos indivíduos que a pratica. Com base nisso, desde os primórdios da humanidade o prazer carnal é utilizado como moeda de troca.      Embora um ato libidinoso, o coito remunerado não é considerado um crime, tampouco uma profissão. A prostituição, na maioria das vezes, é usada como uma válvula de escape por pessoas que não obtiveram oportunidade na vida, por não terem estudo, emprego ou uma base familiar rígida, pois segundo dados da Fundação Mineira de Educação e Cultura, estimula-se que 45% das pessoas que exercem tal ato se quer terminou o primeiro grau, assim, sem terem outra opção aderem a fazer programas. É importante notar, que ninguém opta por se auto vender porque gosta.      Por outro lado, o Estado é inerte e sua desídia só agrava a situação, age como a Deusa Têmis, escuta o problema, mas não a enxerga ou finge que não. Ser meretriz é a forma mais degradante de ganhar dinheiro, pois ao aderir a este “status”, a mulher está sujeita a todos os males da sociedade, como abusos sexuais, agressões física, psicológicas e doenças que, muitas vezes, levam a morte, e não sendo os mesmos casos isolados; conseguinte todo garoto de programa já relatou que sofreu algum tipo de violência. Dessa maneira, é impossível negar que a caterva que ocupa o poder, e a mídia não mostram a realidade da prostituição.      Entende-se, portanto, que esta parcela da sociedade deve ser assistida e essa “profissão” exterminada. Diante disso, é necessário que Governo Federal juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Social tire os indivíduos que se prostituem da rua e dos prostíbulos, oferecendo-lhes cursos profissionalizantes, vagas de emprego e assistência social e psicológica e que forneçam ajuda de custo, pelo Programa Bolsa Família, até que se estabilizem, mostrando-os que há sim saída par essa vida pífia.