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Enviada em: 24/08/2018

Segundo a Fundação Mineira de Educação e Cultura, das 1,5 milhões de pessoas em cenário de prostituição, 70% são mulheres solterias sem conclusão do ensino fundamental ou médio. Portanto, buscaram o sustento financeiro no lucro da exploração sexual. Assim, pode-se alegar, como na obra O Príncipe de Maquiavel, que os fins justificam os meios, porém, eles podem não ser morais.     A imoralidade sexual, com propósitos lucrativos, pode ser encontrado na pedofilia. Como na Alemanha, em que um casal foi condenado por ter diponibilizado seu filho na "dark web" para fins sexuais e pedófilos que eles mesmos realizavam, junto de humilhações verbais. Aliás, a violência psicológica é quase duas vezes maior que a física conforme a Associação das Profissionais do Sexo de Pico.     Ademais, de acordo com a Undoc, 71% das pessoas enganadas por traficantes de pessoas são mulheres submetidas à prostituição. Criminosos iludem um emprego com alta remuneração e as transportam, abrigam e alimentam. Porém, em um dado momento, elas são sujeitas a endividamento que não podem pagar pelo seu emprego, que acaba sendo a prostituição.     Em vista disso, portanto, a insuficiência financeira e poucas oportunidades de emprego podem levar uma pessoa a se prostituir. Por isso, devem ser acionadas auxílios para mães solteiras carentes por meio de maiores debates pelo Supremo Tribunal Federal e oferecidos maiores ofertas de empregos dignos ao reorganizar a economica para disponibilizar mais empregos formais para a população. Dessa forma, pode-se possibilitar que a finalidade seja um emprego moralista e não a prostituição.