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Enviada em: 04/09/2018

Na conjuntura contemporânea, a prostituição constata-se como a troca de serviços sexuais por dinheiro, presente em quase todo o território brasileiro. Observa-se porém, que apesar de ser uma atividade presente em todo o Brasil, não é regulamenta como uma profissão.   É primordial ressaltar que, apesar de todos os países possuírem alguma lei ou regulamentação sobre a prostituição, apenas a Holanda e a Alemanha a reconhece como uma profissão. Contudo, na Alemanha, de acordo com a ONG Sisters, o número de bordéis no país aumentou consideravelmente desde o regulamento feito em 2002 e os profissionais do sexo passaram a ser vistos e tratados como produtos, sendo ainda mais marginalizados e assediados.   Não se pode esquecer que a prostituição ainda é uma atividade muito criticada por vários setores da sociedade, e as consequências disto são refletidos diretamente nas vidas de quem a exerce. Com efeito disso, milhares de prostitutos, principalmente as mulheres, são violentados todos os dias, e muitas vezes não conseguem denunciar, pois são tratados com preconceito pelas autoridades por conta de seu ganha pão.   Fica claro, dessa forma, que a prostituição é um trabalho marginalizado  e perigoso para seus profissionais. Faz-se necessário que a prostituição seja reconhecida como profissão e que seus profissionais sejam protegido. Cabe ao governo federal junto com o senado, criarem leis que os protejam e criminalize o preconceito contra prostitutos, além disso, é mais do que necessário  que a prostituição seja regulamentada como um emprego formal. Afim de que, as prostitutas e os prostitutos sejam tratados como eles são, como seres humanos.