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Enviada em: 10/10/2018

A prostituição na antiguidade era vista como uma ocupação respeitada e uma escolha.No entanto, essa não é a realidade no século XXI, visto que a prostituição no Brasil é um problema gerado por males sociais.Entre os fatores relacionados a tal impasse destacam-se: a falta de oportunidade de estudo e a busca pelo caminho mais curto para o aumento de renda.       Em primeira análise, a ausência de ensejo no âmbito educacional desencadeou o crescente no ídice de prostituição, pessoas que advém de famílias de baixa renda, que estudaram em colégios públicos sem uma boa estrutura de profissionais.Isso é ratificado pela Fundação Mineira de Educação e Cultura-FUMEC- em que 70% não tem profissionalização devido a precaria educação escolar e 24,3% não concluiram o ensino médio. Diante do exposto é inadimissivel que esta situação perpetue, é urgente uma solução      Além disso, importante salientar que, a prostituição no Brasil é fortalecida pela busca para o aumento de renda,visto que segundo a FUMEC 59% são mulheres chefes de família e 55% necessitam ganhar mais para ajudar no sustento.Esse fato se deve a grande desigualdade social do país, as mulheres que exercem essa atividade a fazem para sobreviver e não porque estão felizes nesse labor. Elas optam por esse método mais rápido de lucrar porque a rigorosidade do mercado está enorme e muito competitivo. Com relação ao exposto é importante medida para que essas moças saiam desse meio perigoso.    Infere-se portanto, que os males sociais que resultam na prostituição no Brasil sejam aniquilados.Logo, o Ministério da Educação deverá adicionar à grade curricular cursos profissionalizantes e que essa oportunidade  se estenda às mulheres que trabalham com prostutuição  para que possam adicionar uma atividade técnica em seu currículo .Desse modo a perpetuação desse trabalho será freada, assim aquelas não estarão pondo em risco suas vidas, saúde.