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Enviada em: 09/10/2018

Promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948, a declaração dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito ao trabalho e ao bem estar social. No entanto, à prostituição no Brasil ainda é uma realidade persistente que impossibilita uma parcela populacional de desfrutar desse direito universal. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.   O governo é o fator principal no desenvolvimento de um país, pois cabe á ele cuidar e zelar pelo bem  da nação. Hodiernamente, de acordo com a FUMEC, Fundação Mineira de Educação e Cultura, são 1,5 milhões de pessoas, entre homens e mulheres que vivem em situação de prostituição no Brasil. Contudo, essa realidade é justamente o reflexo da falta de empregos dignos para a população, que sem maiores oportunidades veem no próprio corpo um meio de ganhar dinheiro para sobreviver.     Faz-se mister, ainda, salientar a precariedade da educação como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês , a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vívida no século XXI. Diante de tal contexto, educar é sempre a melhor solução.         Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para solucionar o problema. O Governo em parceira com o Ministério do Trabalho deve promover um ponto de apoio em cada bairro para divulgar vagas de empregos e receber currículos. Ongs em união com a  sociedade, pode promover campanhas e passeatas na luta contra a prostituição. Conforme dizia Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC instituirá nas escolas palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate contra esse tipo de trabalho e divulguem as formas de identificar tais propostas de emprego, com o fito de conscientizar as futuras gerações e impedir futuras vitimas da sociedade marginalizada.