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Enviada em: 21/10/2018

As atividades ligadas à prostituição estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, levando ao aumento da violência e exploração sexual, segundo a revista brasileira de enfermagem. Visto que, há uma escassez de políticas governamentais em cidades e regiões pobres, que visem auxiliar os indivíduos à seguir carreiras profissionalizantes. Aliado a isso, há um déficit no incentivo à integração dos jovens em atividades educacionais por institutos, deixando-os mais vulneráveis à prostituição.   Nesse sentido, pode-se afirmar que as trocas de favores sexuais visando lucros econômicos é uma realidade muito presente na sociedade brasileira, desde a sua formação. A obra de José de Alencar "Lucíola", evidencia que à prostituição era uma "profissão" bastante corriqueira no Rio de Janeiro do século XIX, relacionada às desigualdades sociais. Atualmente, essas atividades tiveram uma ascensão, junto à violência e exploração sexual. Isso se deve à falta de políticas públicas que busquem integrar os indivíduos à sociedade e ao mundo profissional, por meio de projetos, afastando essas pessoas de práticas sub-reptícias, que envolvem meios ilícitos.   Outro aspecto que influencia no aumento da prostituição e suas consequências, são a escassez de políticas sociais por institutos, como programas que objetivem à inserção dos indivíduos às atividades educacionais como esporte, música, artes marciais, entre outros.   Logo, para haver um combate efetivo à prostituição e seus efeitos, é importante que haja à criação de cursos profissionalizantes pelo Governo Federal em escolas públicas e universidades, ministrados por profissionais da área, buscando ofertar oportunidades a jovens, crianças e adultos, de atividades profissionais promissoras. Somado a isso, é necessário à participação de institutos com programas sociais ofertando atividades educacionais, como artes marciais, esporte, música e outras áreas, lecionados por peritos da área, com objetivo de afastar os indivíduos da prostituição.