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Enviada em: 10/10/2018

A mulher no mundo contemporâneo é julgado conforme sua roupa, algo um pouco mais curto a remete a algum outro apelido pejorativo. Porém, o que poucos sabem, é que a prostituição existe desde a antiguidade, sendo apedrejada e perseguida. Entretanto, essa profissão marginalizada traz á tona problemas sociais, como exemplificada na matéria do Data Folha em 2016 em que, sete de cada dez cidadãos que usam seu corpo voltado para o lucro já passaram dificuldades, além das possíveis consequências a longo prazo.    Em um primeiro momento, muitas vezes a prostituição é vista como necessidade para a sobrevivência, pois há dificuldade de se manter efetivo no mercado de trabalho ou ainda por casos de exclusão, já que muitos travestis e transgêneros não consegue se fixar por casos de homofobia. Além, de casos em que filhos são expulsos de casa, mantendo-se longe da escola e de um suporte no início da  adolescência.     Pode-se perceber, também, os riscos consequentes a essa prática que está ligada primeiramente a gravidez e acessível as doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS, em português. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, já que após várias vezes esquecem ou são forçadas a terem relação sexual sem preservativos, assim como relatado em um documentário de aproximado quarenta minutos no portal R7 da Rede Record.    É claro, portanto, que os desafios referentes á prostituição no Brasil estão direcionadas a desigualdade social e que tais problemas devem ser atenuadas rapidamente. Para isso, faz-se necessário o investimento em educação promovendo cursos especializados a todas as regiões do país para auxiliar jovens a entrar no mercado de trabalho, e ainda das Organizações Não Governamentais e a prefeitura projetos que incluam todos que se sintam excluídos na comunidade local, por meio de projetos de arte e educacionais.