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Enviada em: 11/10/2018

No mundo, segundo o site BBC Brasil, existem mais de 40 milhões de prostitutas, no Brasil, segundo a fundação mineira de educação, tem-se 1,5 milhões. Assim identifica-se um problema mundial e que durante a história, denomina-se como a "profissão mais antiga do mundo". A discussão acerca do tema surge durante os grandes eventos, onde aumenta-se o número de prostitutas.       Assim, o ambiente propiciado pelos grandes eventos vem acompanhado do aumento de prostitutas, dados dos jornais: Estadão e Folha de São Paulo. No Brasil, a não inibição da prostituição, nos leva a outros índices alarmantes como: aumento do número de doenças sexualmente transmissíveis (DST's), drogas, violência, agressões, exploração infanto-juvenil, banalização das mulheres e outros. A prática da prostituição não é crime para maiores de 18 anos, mais existe repulsa moral, tamanha assim, que a maioria de mães prostitutas não desejam o mesmo para seus familiares. A legalização das profissionais do sexo não iria minimizar os riscos, nem tao pouco diminuir os problemas acima, pelo contrário esse incentivo iria aumentar tais índices.        Contudo, caso uma minoria consiga legalizar, teremos um incentivo a exploração infanto-juvenil, perda do amor recíproco, pedofilia, banalização do art. 230 do Código Penal sobre o rufanismo e que em nada resolveria sobre a violência, DST's, aborto, família, economia e drogas. Os altos índices de adoecimento psicológico das prostitutas nos monstra que se tornam verdadeiras mercadorias, frias e sem sentimentos maternal, perde-se o amor próprio e para com o próximo. Não se pode misturar os problemas sociais que prostitutas tem com tentar legalizar a profissão, devem sim terem melhores condições de vida, porém não é legalizando algo danoso que se resolve.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse.O Estado brasileiro deve barrar projetos de legalização da prostituição. Não é que o Estado ou sociedade deva dar as costas para a problemática, mais que outros meios são mais viáveis, como: investir na educação das famílias, aberturas de delegacias contra violência à mulher, combate ao preconceito, ampliação dos centros de atenção psicossocial (CAPS) para valorização do amor próprio, conscientização sobre DST's e acompanhamento gestacional. Assim enriquece-se a sociedade sobre seus preceitos morais e éticos, conscientizando e discutindo projetos que beneficie essas mulheres, sem que possa ajudar essa prática imoral e querer perpetuar um comportamento maléfico.