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Enviada em: 12/10/2018

Décadas passadas, as cortesãs eram mulheres conhecidas na sociedade por serem amantes do rei, conforme o avanço na contemporaneidade, novas perspectivas de trabalho foram desenvolvendo-se. Uma significativa parcela de mulheres, travestis, transsexuais, homens, trabalham prostituindo-se. Ademais, tais indivíduos escolhem esse caminho opcionalmente, ou são forçados a realizarem tal ato, por não terem uma escolaridade completa e também pela dificuldade em busca de novos empregos, entre outras circunstâncias. Contudo, sabe-se, que esses sujeitos, estão diariamente vulneráveis com atos violentos, como, torturas, assassinatos e estupros.     Outrossim, a aceitação da população sobre questões relacionadas à prostituição ocorre lentamente, logo, tornam-se parte de uma fração excludente do meio social. Entretanto, indivíduos que se submetem ao ato sexual em troca de dinheiro, ocorre, pelo fácil acesso de enriquecer,  usufruir de bens materiais e ter uma "boa qualidade de vida",  por outro lado, sabe-se, que o modo forçado prejudica o indivíduo tanto no seu bem estar quanto no psicológico. Além disso, tais relacionamentos com desconhecidos, aumenta os índices de ocorrer a transmissão de  doenças sexualmente transmissíveis, caso não ocorra a prevenção.      Todavia, em uma sociedade que prevalece o machismo, sujeitos que se caracterizam como travestis, transexuais, transgêneros, são extremamente vulneráveis perante a sociedade, pois sofrem perseguições no cotidiano ou em ambientes de prostituição. Conforme o educador Paulo Freire "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda". Posto isso, percebe-se, que o conhecimento entre as pessoas, permite que ações, como o genocídio seja exterminado do país.       Fica clara, portanto, a importância de minimizar esse cenário problemático, sendo o agente social a função do Poder público, por meios de mecanismos rigorosos, como, o policiamento para o bem estar dos cidadãos brasileiros, sendo assim, para uma redução considerável de agressões contra tais vítimas.  Soma-se a isso, uma colaboração por parte da população, para que a invisibilidade de sujeitos que realizam a prostituição seja suavizada.