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Enviada em: 14/10/2018

No Brasil, há um alto índice de prostituição, desencadeando uma série de problemas sociais e humanitários. Tal prática é conhecida desde os tempos remotos, onde homens e mulheres utilizam a mesma como forma de sustento e desde sempre sofreram com muito preconceito social. Tais fatos, remete-se à falta de politicas públicas que vissem a punição para o cafetão(pessoa que lucra com a prostituição alheia) e à uma enorme desigualdade social.       A prostituição em si não é crime, mas o aliciamento sim, ou seja, quando um individuo lucra com a prostituição de outro indivíduo. Há uma defasagem governamental na parte de punir esses aliciadores que são os principais responsáveis pela prostituição infantil, trabalho escravo, entre outros. Os mesmos movimentam milhões com tais práticas e lucram bastante em cima da exploração.       A desigualdade social é um dos principais fatores que leva a pessoa a se prostituir, muitos usam esse recurso para sobreviver, pois com o alto índice de desemprego, a dificuldade de conclusão escolar, a crise econômica e o alto custo de vida fica difícil seu próprio sustento, imagina o sustento de uma família. Um país com um quadro assustador de desigualdade, onde minorias vivem a mercê da sociedade, a prática da prostituição como sobrevivência fica cada vez mais recorrente.       Não há problemas em se prostituir se for um desejo do indivíduo, desde que a mesma não seja vista como última opção de sobrevivência. Portanto o Governo Federal precisa fiscalizar e punir severamente os exploradores que lucram com essa prática de aliciamento. ademais, O Ministério da educação em parceria com ONG precisam visitar as áreas mais recorrentes de prostituição com o intuito de promover debates e trabalhar na filmagem de um documentário que mostre a realidade dessas pessoas para a sociedade, para ocorrer a quebra do tabu e trazer à torna esse assunto como problema social.