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Enviada em: 14/10/2018

Prostituição é definida pela atividade institucionalizada que visa ganhar dinheiro com a cobrança por atos sexuais. No Brasil o números de indivíduos exercendo essa função vem aumentando nos últimos anos, o que transfigura uma sociedade pouco evoluída no que tange mecanismos de prevenção contra essa ocupação. Em vista disso, o problema é corroborado tanto pela escassez de políticas públicos quanta a falta de orientação.    É indubitável que o Estado tem força maior para estabelecer o equilíbrio coletivo. De acordo com a ONU, o Brasil ocupa o primeiro lugar da América Latina em exploração sexual. Tendo mas de 1 milhão de pessoas vivendo diretamente da prostituição, boa parte das vítimas são mulheres ainda em desenvolvimento, de modo que quase 60% são chefes de famílias. Logo, o aumento do desemprego está relacionado com o problema, visto que esse meio acaba sendo o meio de sobrevivência.      Em segunda análise, percebe-se a  educação como fonte de conhecimento e orientação. Immanuel Kant, filósofo prussiano, relata que o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Assim, dados da Universidade de São Paulo mostram que em média, por hora, 92 crianças são exploradas sexualmente no país. Dessa maneira, o abandono escolar e a carência de instrução correta funciona como propulsor para o número de casos.      Convém, por fim, para diminuir e regularizar a troca de atos sexuais por dinheiro no país, é  preciso toda uma reforma social e educativa. Assim, o Ministério Federal, no papel das prefeituras deve implementar centros de capacitação profissional, voltados para o público de baixa renda, em especial mulheres, profissionalizar e fornecer através de contrato com empresas respectivos empregos. Em parceira com ONGs e escolas, capacitar profissionais que junto a disciplinas e uma boa estrutura, possam orientar adolescentes e crianças sobre seus reais direitos.