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Enviada em: 21/10/2018

A lei Áurea de 1888, sancionada pela princesa Isabel, aboliu a escravidão no Brasil, porém mulheres negras libertadas tiveram que buscar sustentar seus filhos pela prostituição. Atualmente, abrange homens e mulheres de qualquer etnia pela falta de oportunidades de empregos e qualificação profissional. Logo, medidas governamentais devem ser tomadas para combater os preconceitos pela sociedade, desigualdade social e a falta de oportunidades de empregos em regiões mais pobres.        Em primeiro lugar, os preconceitos do mercado de trabalho contra transexuais e homossexuais é evidente no Brasil. Segundo a ANTRA (Associação Nacional de travestis e transexuais), 80% dos transexuais estão se prostituindo em todo o Brasil, demonstrando o reflexo pela falta de opções e inclusão no mercado de trabalho. Além disso, a falta de divulgações dos problemas passados por essa parcela da sociedade, muitas vezes, proporcionar o desconhecimento da sociedade.        Ademais, regiões mais vulneráveis do Brasil como as periferias são mais susceptíveis em maiores casos de mulheres na prostituição. Em 2002, a prostituição foi inclusa como profissão pelo Ministério do Trabalho, porém o reconhecimento demonstrou falta de interesse governamental em proporcionar outras oportunidades de empregos e inclusão no mercado.        Portanto, a prostituição torna-se um grande impasse de problemas sociais e de oportunidades de empregos. Os Ministérios da Educação e do Trabalho devem implementar oportunidades de cursos técnicos e de qualificação por meio de programas financiados por empresas privadas para pessoas que se encontram em situações de prostituição proporcionando o aumento de oportunidades no mercado. Outrossim, o Governo Federal deve divulgar dados em propagandas midiáticas que demonstrem os problemas sociais enfrentados por quem vive da vende do seu corpo para, assim, ocorre diminuição de preconceitos e desenvolver pessoas críticas.