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Enviada em: 15/10/2018

Sendo muitas vezes citada como a profissão mais antiga do mundo, a prostituição ainda não é reconhecida ou regulamentada pelo Ministério do Trabalho, tampouco é vista com bom olhos por grande parte da população. Mesmo não sendo considerada como crime, a prática é marginalizada e muitos profissionais do meio são até mesmo agredidos.     Condenado pelo ponto de vista religioso, o ato de vender o próprio corpo, não é, portanto, aceito socialmente. Assim, muitos profissionais da área são discriminados, sofrem preconceitos e agressões. São levados a essa vida muitas vezes por dificuldades financeiras, falta de escolaridade ou a necessidade de sustentar a família. Se arriscando assim, a contrair doenças sexualmente transmissíveis.     E, embora a prática de prostituir-se não seja considerada um crime, a exploração ou o turismo sexual de crianças, adolescentes e adultos é, assim como qualquer forma de lucro tirada do trabalho de prostitutos/as.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A prostituição deveria ser regulamentada como profissão para evitar a sua exploração e garantir os seus direitos. Deve-se, por parte dos governos de todas as esferas da união implementar campanhas contra o preconceito sobre este público e políticas públicas para combater o tráfico e a exploração. Além de maior fiscalização, para assim, punir pessoas que tentem tirar proveito desses profissionais.