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Enviada em: 14/10/2018

Sabe-se que a prostituição é a 'profissão' mais antiga do mundo. Ela remonta desde os tempos bíblicos e ainda nos dias de hoje é bastante comum. Este ofício é muito disseminado entre mulheres, ainda jovens, geralmente explorada pela própria família e tem a sua juventude ceifada através deste exercício. Nesta linha, existem vários problemas a serem enfrentados: o abuso infantil, além de doenças sexualmente transmissíveis e abortos clandestinos. Essa problemática precisa ser resolvida.         No Brasil, com o aumento da desigualdade social, muitas famílias encontram um caminho para ganhar dinheiro fácil: explorar suas próprias filhas para a prostituição. Muitas garotas com menos de 12 anos, são oferecidas para homens, bem mais velhos em troca de dinheiro para manter o lar da família. Inclusive, de acordo com a pesquisa mais recente da revista "VEJA" de 2017, 78% destas crianças não frequentam a escola e muitas delas, inclusive, são acometidas de DSTs como AIDS e HPV. Isso precisa ser abolido.         No interior Rio Grande do Norte, há inúmeros relatos de mulheres que vendem seu corpo para ter uma renda, engravidam e para continuar o trabalho, se arriscam em clínicas clandestinas para abortar. Muitas inclusive morrem após um aborto mal sucedido. É lamentável que em pleno século XXI mulheres, que deveriam estar estudando e/ou trabalhando, tenham que se submeter a perder sua dignidade em troca de esmolas. Embora existam muitas mulheres que exerçam essa profissão apenas para ganhar bastante dinheiro rápido e fácil, porém tudo que vem com facilidade tem seu preço. E muitas vezes são humilhadas, espancadas entre outros.       Torna-se evidente, portanto, que a prostituição no Brasil é um mal que precisa ser combatido. No entanto o Governo Federal em parceria com os municípios devem criar uma linha especial de cursos profissionalizantes para estas mulheres ingressarem no mercado de trabalho bem como ONGs em parceria com conselhos tutelares devem orientar os pais que explorar suas filhas é crime e dá cadeia. Assim, talvez esse mal acabe.