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Enviada em: 15/10/2018

Conforme afirmou a poetisa britânica Emily Dickinson em sua coletânia “Poemas Escolhidos”,a vida é uma arma carregada e empoeirado se mostra o mundo.Logo, ameaças à prostituição devem ser amenizadas para o bem-estar coletivo.Diante disso,deve-se analisar como a organização social e a exploração sexual influenciam na problemática em questão.  A desigualdade social é a principal responsável pela manutenção da prostituição no Brasil. Isso acontece porque,na sociedade importunada que vivemos, a prática torna-se um caminho para as novas reações sociais, em todos os níveis. A classe baixa,por exemplo, pode usar da prostituição para adquirir condições dignas de vida. Em decorrência dessa omissão, vendem seu corpo se expondo a doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, nota-se, que a exploração sexual de crianças e adolescentes e até mesmo de mulheres e homens adultos é uma prática passível de pena, segundo o Código Penal Brasileiro. Portanto, a prostituição pode levar a problemas sociais, principalmente, o abuso de menores. Afinal, a cultura machista faz com que os homens tratem o sexo feminino como objetos de prazer sujeitas a serem compradas ou vendidas, ocasionando consequências psicológicas  como a baixa auto-estima e depressão. Torna-se evidente,portanto,que a prostituição visa a vantagem econômica.Em razão disso, o ECA deve reverter a impunidade, com princípios eficazes ,a fim de amenizar os casos de exploração de menores. Ademais, o MEC,em parceria com o conselho tutelar,deve efetivar para todas as classes sociais as críticas cidadãs ao indivíduo,sobretudo a criação de oficinas e palestras. Dessa forma, a (problema) será melhorada e a poeira do mundo,como disse Emily,será,de uma vez por todas, tratada.